Indecisão sobre divórcio complica
liberação de corpo de Anderson Miguel
FOTO: Júnior Santos - Empresária Jane Alves deixou o Itep
no começo da tarde desta quinta
Passadas mais de 20 horas da morte do advogado Anderson Miguel da Silva, o corpo dele ainda não foi liberado para sepultamento. O motivo da demora é a indecisão sobre o divórcio entre Anderson Miguel e a empresária Jane Alves de Oliveira Miguel da Silva.
Os dois estão em separação de corpos há alguns meses, mas o divórcio ainda não foi legalmente reconhecido. A atual companheira e a família de Anderson Miguel querem a liberação para velar o corpo e enterrá-lo no município de Maxaranguape.
Jane Alves, que pela Lei tem o direito de escolher o local de sepultamento do marido, que que o enterro seja em Natal. A empresária chegou no final da manhã à sede da Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) para reconhecer o cadáver, o que já foi feito. Mas ela não liberou o corpo para sepultamento.
Os advogados da família de Jane disseram que divórcio dela com o advogado não está concretizado. Já a defesa de Anderson Miguel alega que a sepração já foi homologada.
Escritório
Jane Alves deixou a sede do Itep por volta das 12h50. Acompanhada por advogados, ela foi direto para o escritório de Anderson Miguel, local onde ele foi executado na tarde desta quarta-feira (1º). Mais uma vez ela não quis falar com a reportagem.
A justiça complica as coisas, muitas vezes. Hora, se a mulher já estava separada, com certeza por livre e espontânea vontade, não tinha nenhum poder sobre ele, pois ele certamente não permitia, e se a atual companheira e filhos queriam uma coisa, porque a justiça ainda questiona a opnião da ex?
ResponderExcluirIsso é um absurdo.